No último sábado, 22, a Justiça do Pará decidiu manter o ex-médico Arlindo Aquino preso por suspeita de crimes de aborto clandestino.

A manutenção da prisão do acusado veio por meio de uma audiência de custódia, já que ele já havia sido preso pela segunda vez.

Na audiência de custódia, o acusado disse estar com problemas de saúde e possuir HIV/Aids. Para dar suporte, a Secretaria de Administração Penitenciária, a Seap, deve providenciar o atendimento médico correto, além de disponibilizar os remédios para a doença.

O acusado foi preso na última sexta-feira, 21, na Marambaia, através da “Operação Nascitura”, pela segunda vez. A primeira prisão ocorreu no dia 18, quando ocorreu a primeira fase da operação.