Caso Brian Thompson

Funcionário do Mc’Donalds ajuda nas investigações do assasinato de CEO

O funcionário avistou um homem que se parecia com a imagem divulgada do suspeito

As investigações sobre o suspeito de balear Brian Thompson, CEO da UnitedHealth Care, revelaram que não foi o DNA nem a tecnologia de reconhecimento facial que levaram à solução do caso. Em vez disso, um funcionário do McDonald's, localizado a horas de distância do local do crime, avistou um homem que se parecia com a imagem do suspeito.

O homem, identificado como Luigi Mangione, tomou precauções ao usar uma máscara enquanto caminhava pela cidade onde ocorreu o assassinato, mas abaixou a máscara por um momento para flertar com uma mulher em um albergue e novamente ao comer no McDonald's. Esses momentos podem ter sido decisivos. A polícia de Altoona, na Pensilvânia, agiu rapidamente e prendeu Mangione, um jovem de 26 anos de uma família abastada da região de Baltimore, que teve uma educação em uma escola particular e frequentou uma universidade da Ivy League. Após seis dias intensos de busca, a procura pelo suspeito chegou ao fim.

A ligação que levou à sua captura foi feita pelo funcionário do McDonald's, que percebeu a semelhança entre Mangione e o retrato falado do suspeito. Um cliente frequente da lanchonete comentou que, na manhã de segunda-feira (09), um amigo dele disse ao ver Mangione entrando: "Olha lá aquele atirador de Nova York". Essa observação levou à intervenção policial e à prisão do suspeito.

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