Após quase meia década desde a eclosão da pandemia da COVID-19 e que infectou e fez falecer milhares de pessoas ao redor do mundo, uma  nova linhagem  da covid-19 vem se espalhando pelo mundo e já foi detectada no Brasil, segundo informações da OMS e de pesquisadores da  Faculdade de Saúde Pública da USP.A  mutação, chamada de XEC, é uma subvariante da ômicron e apareceu pela primeira vez em junho deste ano, na Alemanha.

A XEC, segunda Organização Mundial da Saúde (OMS) está “em monitoramento” desde setembro, mas até o momento é uma variante preocupante. No Brasil, ela já está circulando desde setembro em três Estados: São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.  
De acordo con o Ministério da Saúde, o número praticamente dobrou na última semana de outubro, alcançando quase 11 mil casos por causa da nova variante do coronavírus, que novamente, embora não seja considerado perigoso, se multiplica muito rápido.

Os sintomas são similares aos de outras variantes: febre, dor de garganta, tosse, dores no corpo, perda de olfato e apetite. A prevenção deve ser feita da mesma maneira, com higiene das mãos com álcool 70 e o uso de máscara em locais aglomerados, além de isolamento social durante o período da doença . 

A atenção é a mesma para as pessoas idosas e com comorbidades, casos em que geralmente, o vírus age de forma mais agressiva.

Somente em 2024, o Brasil registou 5 mil casos de óbito por COVID-19 (segundo a OMS), então, é necessário o cuidado e atenção.