Na última quarta-feira, 15, a Azul e a Gol, companhias aéreas, firmaram um memorando onde dão início a uma fusão.
Através do acordo, caso seja concretizado, a união das empresas vai concentrar cerca de 60% do mercado aéreo do Brasil.
Para a união ser concretizada, tudo vai depender do fim da recuperação judicial da Gol nos EUA, que deve acontecer em abril. Com a possível criação da nova empresa, deve-se ter 3 conselheiros. A futura empresa deve ter seu presidente indicado pela Abra e seu diretor-executivo pela Azul.
O acordo demonstra que, no futuro, caso a união aconteça, o modelo tomado pela companhia será de “Corporation”. O modelo prevê uma empresa sem um controlador definido. A Abra será a maior acionista, mas tudo depende do fim da renegociação, em abril.
Vale destacar que ambas as companhias ainda devem existir, mas poderão compartilhar aviões e voos, aumentando a frota e viagens.
Com informações da Agência Brasil.