fraude do INSS

Ministro diz que governo anterior não investigou absolutamente nada sobre fraude do INSS

Luiz Marinho afirmou que o governo ressarcirá integralmente todos os aposentados e pensionistas lesados pela fraude

 

Luiz Marinho, ministro do Trabalho, disse neste sábado (10), abordando o tema do esquema criminoso prejudicou aposentados e pensionistas com descontos indevidos em seus benefícios. Ele afirmou que o problema surgiu em 2019  e que o governo anterior não investigou absolutamente nada e que o governo Lula ressarcirá integralmente todos os aposentados e pensionistas lesados pela fraude.

As declarações foram feitas em sua visita à 5ª Feira Nacional da Reforma Agrária do MST no Parque da Água Branca, em São Paulo. 

“Esse problema surgiu lá em 2019 e o governo anterior não investigou absolutamente nada, mas nós tomamos a iniciativa de investigação, enquadramento e de punição. E vamos garantir aos aposentados e pensionistas que eles serão ressarcidos de cada centavo que lhes foi retirado indevidamente”, declarou.

O ministro visitou a Feira Nacional da Reforma Agrária na capital paulista.

“Estamos mostrando para o Brasil o tamanho da eficiência dos assentamentos. A gente costuma dizer que a agricultura no Brasil é um grande fenômeno, um grande ativo do povo brasileiro e tem espaço para todo mundo. O presidente Lula costuma dizer ‘Olha, o agronegócio tem o seu espaço, mas tem um espaço da agricultura familiar também, que é acima de tudo a grande responsável de alimentar a população brasileira’. O alimento da mesa do dia-a-dia, o leite, a fruta, o arroz, o feijão e o trigo passam pela agricultura familiar, passam pelos assentamentos e passam pelo debate de reforma agrária”, discursou o ministro.

A ministra das Mulheres, Márcia Lopes, também participou do evento. 

“Sou uma grande admiradora porque, de fato, o MST sempre nos ensinou muito. Acompanhei todo o processo de muita criminalização e de muita violência contra o MST. E agora, como ministra das Mulheres, vou andar por esse Brasil e reencontrar as mulheres do MST, as mulheres camponesas e as agricultoras familiares”, afirmou.

*Com informações da Agência Brasil 

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